terça-feira, maio 30, 2006
ESTRÉIA
Finalmente!
Sábado estreamos nossa primeira peça infantil "O ursinho que não queria dormir"
Modéstia a parte, TÁ TÃO LINDA!
Nos vemos no sábado, fechado?!
sinopse
Numa floresta encantada onde animais falam, fadas são primas de borboletas e árvores possuem folhas gigantes, um Ursinho que não queria dormir foge da caverna de seus pais para brincar com a neve e acaba em apuros. Quando tudo parece estar perdido, algo inesperado acontece e muda sua vida para sempre.
autor e diretor
Escrever para criança não é uma tarefa fácil, isso, quando se quer fazer um trabalho digno dos pequeninos. Quando deparado com esse desafio proposto pela Cia Desencontrários, confesso que senti um pouco de medo. Mas durante muito tempo, lendo, assistindo filmes e peças infantis e mesmo pajeando meus sobrinhos quando morava na casa de minha mãe, consegui, acho eu, acumular algum conhecimento para poder brincar junto com as crianças no seu primeiro universo, o da sua imaginação.
Eu queria achar um jeito de escrever para as crianças, mas, que fugisse do esquema didático simplista, que transforma o que era para ser uma verdadeira diversão numa experiência que se arrasta, aborrece e cansa. Então recorri as minhas lembranças de menino com brincadeiras, peraltices, medos, alegrias e principalmente aventuras no quintal de casa, para criar essa fabula de magia, para encantar esses seres novinhos em folha, que tem poucos anos de vida, que estão ávidos por descobertas.
De qualquer maneira, foi revendo nossos arquétipos, que senti falta de uma coisa, percebi que não tínhamos heróis. Sendo assim, fiquei abismado com esse pensamento na cabeça por dias, semanas até que pimba, como num passe de mágica comecei a escrever e em horas já tinha o texto pronto. Nascia a peça.
Numa floresta fictícia, em pleno inverno polar, tudo parece dentro da normalidade até que um Ursinho escapa de sua caverna e se encontra por acaso no meio de uma nevasca com um Cachorro puxador de trenó. Uma fabula mágica, que tem como personagens: Borboleta, Castor, Abelha, Aranha e Papagaio. O Ursinho que não queria dormir, uma fabula que tenta mostrar o verdadeiro significado da palavra herói. Divirtam-se.
Joeli Pimentel
ficha técnica
Texto, direção, sonoplastia e design de luz: Joeli Pimentel Cenário e figurinos: Cristina Ecker Amaral Comunicação visual: Letícia Teixeira Mendes Operadora de luz: Mirabe Fontes Operadora de som: Luciana Produção e assessoria de imprensa: Danielli Avila e Janaina Fainer Realização: Cia Desencontrários
Elenco: Danielli Avila, Janaina Fainer, Joeli Pimentel, Antonio Ranieri, Guilherme Canto e Mavie Ramunno
serviço
Teatro Cacilda Becker - Rua Tito nº 295, Lapa. Tel: 3864-4513
Temporada de 3 de junho a 30 de julho de 2006 – sábados e domingos às 16h
Gênero: Infantil
Duração: 60 minutos
Lotação: 216 lugares (acesso a deficiente físico)
Censura: Livre
Ingresso: R$ 6,00
terça-feira, maio 23, 2006
Que loucura !
Como assim as mulheres tem que cuidar da casa, do namorado, do trabalho, ter as unhas feitas, cabelos impecáveis e pele de pêssego?
E eu vi na TV outro dia que as mulheres ganham menos que os homens!
Acho que tem que haver uma redestribuição de tarefas. Antes só as mulheres realizavam os afazeres domésticos porque só os homens trabalhavam fora. Mas como tudo mudou, homens deveriam chegar em casa e lavar a louça ou dar uma varrida no tapete da sala. Mas se depender deles a louça vai criar vida própria na pia por não ser lavada a um mês. Pelos menos os homens que eu convivo. Tá bom vai, o Joeli SE EU PEDIR , ele lava a louça. Agora meu irmão, nem pensar !
Quer saber? Gostaria de estar no México, Cancun, deitada nessas cadeiras de praia de um hotel luxuoso, de óculos e chapéu, de frente para o mar, num puta calor e com um garçom me servindo drinks num abacaxi. Que delícia!
Mas voltando a realidade, não sei se arrumo a casa, se vou fazer a unha ou se costuro o cenário da peça.
Bom... acho que vou dar uma arrumada básica na casa, depois costurar cenário e a unha fica pro final de semana. Se der tempo!
Estreamos dia 3 de junho. Tá chegando. Graças a Deus! Acho que esse espetáculo tinha que ser classificado como comédia infantil! Gente... eu me acabo de tanto rir. Imperdível !!
Como assim as mulheres tem que cuidar da casa, do namorado, do trabalho, ter as unhas feitas, cabelos impecáveis e pele de pêssego?
E eu vi na TV outro dia que as mulheres ganham menos que os homens!
Acho que tem que haver uma redestribuição de tarefas. Antes só as mulheres realizavam os afazeres domésticos porque só os homens trabalhavam fora. Mas como tudo mudou, homens deveriam chegar em casa e lavar a louça ou dar uma varrida no tapete da sala. Mas se depender deles a louça vai criar vida própria na pia por não ser lavada a um mês. Pelos menos os homens que eu convivo. Tá bom vai, o Joeli SE EU PEDIR , ele lava a louça. Agora meu irmão, nem pensar !
Quer saber? Gostaria de estar no México, Cancun, deitada nessas cadeiras de praia de um hotel luxuoso, de óculos e chapéu, de frente para o mar, num puta calor e com um garçom me servindo drinks num abacaxi. Que delícia!
Mas voltando a realidade, não sei se arrumo a casa, se vou fazer a unha ou se costuro o cenário da peça.
Bom... acho que vou dar uma arrumada básica na casa, depois costurar cenário e a unha fica pro final de semana. Se der tempo!
Estreamos dia 3 de junho. Tá chegando. Graças a Deus! Acho que esse espetáculo tinha que ser classificado como comédia infantil! Gente... eu me acabo de tanto rir. Imperdível !!
quinta-feira, maio 18, 2006
quarta-feira, maio 17, 2006
segunda-feira, maio 15, 2006
sábado, maio 13, 2006
Nós no cinema
quarta-feira, maio 10, 2006
segunda-feira, maio 08, 2006
sexta-feira, maio 05, 2006
quarta-feira, maio 03, 2006
Vixe Maria, são só 8:40 da manhã e eu já fiz um monte de coisas. E vou fazer mais um montão. Uma amiga minha me falou que quando chega no domingo ela começa a ficar depressiva, nervosa e estressada porque segunda ela vai ter que trabalhar. Fiquei pensando nisso... Eu não tenho esse problema, Graças a Deus, esse não. Tenho um montão de outros, mas sofrer para ir trabalhar eu não sofro, mesmo que eu tenha que acordar 7 e pouco da manhã e fazer tudo que eu tenho que fazer e depois sair do ensaio 10 da noite. Mas vou com gosto. E encontrarei pessoas que eu gosto. E farei um trabalho bacana.
Que bom !
Que bom !
terça-feira, maio 02, 2006
Terror no Sesc
Tenho um monte de coisa pra postar nesse blog, mas por causa da correria da produção do infantil não tenho tempo.
Mas arranjei um tempinho hoje pra falar (resumidamente)da peça que eu fui convidada para ver na quinta-feira passada no Sesc Vila Mariana, "Asfaltaram a terra" do Gerald Thomas.
Detestei!
Péssimo falar isso, mas é a verdade. Acho que o Gerald Thomas quer ser tão moderno que acaba se borrando. Não assisti a do Serginho Groisman, eu e o Joeli chegamos atrasados, mas as outras três, meu Deus do céu ! Só não fomos embora porque entre um quadro e outro serviam um coktail maravilhoso. E o pior é que tinha atores ótimos como o Luiz Damaceno e a menina que eu não sei o nome que faz a cena com um cisne (boneco).
E pra finalizar entra o Gerald Thomas em cena, interpretando ele mesmo e discutindo com "Deus" como ele é bom, depois baixa uma foto giagantesca dele com o Beckett conversando num bar e ele começa a falar como Beckett foi importante na vida dele, como Becket é maravilhoso, como Becket gostava dele e eles eram amigos e no final se ajoelha de frente para foto, de costa para o público reverência Becket e começa a chorar, ou melhor fingir que chora, como nessas novelas mexicanas, e acaba a peça ( Não, imagina, ele não é oportunista! ). E um monte de gente acha maravilhoso só porque é o Gerald. Bando de paga pau !
E olha que não fui só eu que não gostei, porque eu olhava para o lado e tinha um monte de gente dormindo e a cada intervalo menos gente voltava para o teatro. Na última, tinha menos de meia casa.
Mas se alguém for ver, por favor me diga o que achou. Já li crítica falando maravilhas, agora quero conhecer alguém que tenha visto e gostado.
Mas arranjei um tempinho hoje pra falar (resumidamente)da peça que eu fui convidada para ver na quinta-feira passada no Sesc Vila Mariana, "Asfaltaram a terra" do Gerald Thomas.
Detestei!
Péssimo falar isso, mas é a verdade. Acho que o Gerald Thomas quer ser tão moderno que acaba se borrando. Não assisti a do Serginho Groisman, eu e o Joeli chegamos atrasados, mas as outras três, meu Deus do céu ! Só não fomos embora porque entre um quadro e outro serviam um coktail maravilhoso. E o pior é que tinha atores ótimos como o Luiz Damaceno e a menina que eu não sei o nome que faz a cena com um cisne (boneco).
E pra finalizar entra o Gerald Thomas em cena, interpretando ele mesmo e discutindo com "Deus" como ele é bom, depois baixa uma foto giagantesca dele com o Beckett conversando num bar e ele começa a falar como Beckett foi importante na vida dele, como Becket é maravilhoso, como Becket gostava dele e eles eram amigos e no final se ajoelha de frente para foto, de costa para o público reverência Becket e começa a chorar, ou melhor fingir que chora, como nessas novelas mexicanas, e acaba a peça ( Não, imagina, ele não é oportunista! ). E um monte de gente acha maravilhoso só porque é o Gerald. Bando de paga pau !
E olha que não fui só eu que não gostei, porque eu olhava para o lado e tinha um monte de gente dormindo e a cada intervalo menos gente voltava para o teatro. Na última, tinha menos de meia casa.
Mas se alguém for ver, por favor me diga o que achou. Já li crítica falando maravilhas, agora quero conhecer alguém que tenha visto e gostado.
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